segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FALTA DE AR

As Causas e eventual tratamento

Sabe o que pode significar a sua falta de ar.

Cansaço e falta de ar são sintomas que costumam andar juntos, por isso, são muitas vezes tratados pelos pacientes como se fossem a mesma coisa. Mas não são.

A falta de ar, designada na medicina convencional como dispnéia, é uma sensação de dificuldade para respirar. É a impressão de que a quantidade de ar que entra nos pulmões é insuficiente. Pode-se manifestar também como uma dificuldade para expulsar o ar já respirado.

O cansaço ou a fadiga, é a dificuldade de realizar esforços, mesmo que mínimos, como escovar os dentes ou pentear os cabelos. Para saber mais sobre as causas de cansaço.

| Principais causas.

O cansaço e a falta de ar costumam andar juntos, mas podem surgir isoladamente. Neste texto vou falar apenas sobre a falta de ar. O cansaço irá ser abordado em um texto próprio.

A dispnéia apesar de parecer um sintoma muito subjetivo, na verdade não é. A sensação de falta de ar realmente é muito individual, mas nós médicos, através do exame físico e de análises, conseguimos determinar muito bem a gravidade da dispnéia.

Este detalhe é importante porque não é raro recebermos pacientes jovens e sem doenças queixando-se de dispnéia devido a uma crise de ansiedade. Neste momento é importante saber distinguir quem tem uma dispnéia real daqueles que acham que tem falta ar, quando na verdade não apresentam nenhum sinal de má oxigenação.

PulmãoE uma vez estabelecida que a queixa de falta de ar realmente indica uma má oxigenação tecidual, é preciso quantifica-la para se avaliar a gravidade do caso.

Para poder distinguir as queixas de falta de ar da ansiedade das dispnéias reais, é preciso entender como funciona a captação e utilização do oxigênio do ambiente.

O ar entra nas vias aéreas, desce pela traquéia e chega aos pulmões. Nos alvéolos pulmonares (que na verdade são microscópicos e não como está no desenho ao lado) ocorre o que chamamos de trocas gasosas. O oxigênio vai para o sangue, e o gás carbônico (CO2), que estava no sangue vai pra o alvéolo para ser devolvido às vias aéreas e expelido na respiração. Portanto, inspiramos oxigênio e expiramos gás carbônico.

O oxigênio não fica "solto" no sangue. Ele precisa das hemácias (glóbulos vermelhos) para ser transportado para os tecidos. Uma vez nos tecidos, as células usam o oxigênio para produzir energia. Este processo produz CO2, que é captado novamente pelas hemácias e levado em direção aos pulmões para se reiniciar o ciclo.

A falta de ar é um sintoma que surge quando o cérebro recebe a informação de que a quantidade de oxigênio nos tecidos está baixa e não é suficiente para a sobrevivência das células ou quando a quantidade de CO2 está alta.

A falta de ar verdadeira pode, então, acontecer por vários mecanismos:

- Quando o nível de oxigênio no ar está baixo.
- Quando algo obstrui nossas vias aéreas e não conseguimos respirar adequadamente
- Quando o coração está fraco ou há alguma obstrução ao fluxo sanguíneo e não se consegue     levar sangue oxigenado para os tecidos
- Quando há algum problema no pulmão que impede a troca dos gases (gás carbônico e oxigênio)
- Quando o sangue não consegue transportar oxigênio adequadamente, como nos casos de anemia grave ou hemácias defeituosas.

Assim que o cérebro recebe a informação de há má oxigenação dos tecidos, a primeira providência é aumentar a frequência e intensidade da respiração. Em adultos a frequência respiratória média varia entre 12 a 20 incursões por minuto. Chamamos de taquipnéia quando a frequência está acima de 20.

Não conseguimos contar a nossa própria frequência respiratória, pois uma vez que tomamos consciência da nossa respiração, ela passa a ser diferente. Quando nós médicos contamos a frequência respiratória dos pacientes, o fazemos sem que o mesmo se aperceba do fato.

O aumento da frequência respiratória é um processo de adaptação que ocorre a todo momento. Por exemplo, quando corremos precisamos gerar mais energia e por consequência, nossas células precisam de mais oxigênio. O que o cérebro faz? Aumenta a frequência respiratória e cardíaca. Mais oxigênio chega aos pulmões e mais sangue é transportado para os tecidos, resolvendo-se o problema.

Portanto, a primeira coisa que se faz frente a uma queixa de falta de ar, é contar a frequência respiratória. Não se espera que uma verdadeira falta de ar não venha acompanhado de aumento da frequência respiratória.

É importante salientar que uma pessoa com "crise de pânico" ou muito ansiosa pode perfeitamente estar respirando mais rápido pelo nervosismo, sem que isso indique falta de oxigenação real.

Quando a falta de ar começa a se intensificar, surgem alguns sinais de esforço respiratório. Um deles é o aumento e diminuição do diâmetro das narinas enquanto puxamos o ar. Este sinal é chamado de batimento de asa do nariz. Indica esforço para se puxar o ar.

Outros sinal de esforço é quando podemos notar a contração dos músculos do peito e da barriga enquanto se respira. O uso dos músculos acessórios da respiração é um sinal de desespero do organismo tentando aumentar de qualquer maneira o aporte de oxigênio para os pulmões.

Esse sinais podem ser vistos após exercícios extenuantes. Neste caso não há problemas pois após o repouso, em questão de minutos, a oxigenação adequada se restabelece.

Um sinal de gravidade da falta de ar é a presença de cianose, que é em parte uma tonalidade arroxeada dos dedos, lábios e nariz. Pessoas com problemas pulmonares crônicos apresentam um alargamento das pontas dos dedos, chamado de baqueteamento digital pelo fato dos dedos ficarem parecidos com baquetas de tambor.

Cianose
Cianose dos dedos e baqueteamento digital

Cianose
Cianose de lábios e nariz

A hemácia quando está rica em oxigênio fica avermelhada, e quando se encontra pobre, arroxeada. Quando as hemácias possuem pouco oxigênio, podemos notar esse tom mais roxo na regiões mais finas da pele como nas fotos acima. É um sinal de grave falta de oxigenação dos tecidos.

Nem todo mundo com dispnéia precisa se apresentar com os sinais de gravidade descritos acima. Pode-se ter apenas falta de ar e o único sinal ser a taquipnéia. Para se saber então se a dispnéia indica alguma doença ou não, temos que avaliar qual  é o grau de oxigenação do sangue.

Isto pode ser feito através do oxímetro de pulso, que é aquele aparelhinho que se coloca nos dedos dos pacientes. A saturação normal de oxigênio é maior que 95%. Valores abaixo de 90% indicam insuficiência respiratória.

Oxímetro

Se houver algum sinal clínico ou algo na história que aponte para uma causa de dispnéia, solicita-se uma gasometria arterial, uma análise onde se colhe sangue de uma artéria para se medir diretamente os níveis de oxigênio e CO2 do sangue.

Na gasometria identifica-se facilmente aqueles com falta de ar por ansiedade uma vez que o nível de oxigênio encontra-se bem alto e o de CO2 bem, baixo devido a rápida respiração, fato que não ocorre nas causas reais de dispnéia.

Quais são as principais causas de falta de ar?

- Asma
- DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar)
- Pneumonia
- Tuberculose
- Outras infecções pulmonares
- Derrame pleural volumoso
- Edema pulmonar
- Embolia pulmonar
- Hemorragia pulmonar
- Câncer de pulmão
- Infarto do miocárdio
- Insuficiência cardíaca
- Arritmia cardíaca
- Hipertensão pulmonar
- Aspiração de corpo estranho
- Obesidade mórbida
- Traumas
- Asbestose
- Defeitos ósseos na coluna ou tórax
- Anemia
- Tamponamento cardíaco
- Sepse
- Intoxicações
- Anafilaxia
- Gravidez
- Ansiedade

Como se trata a falta de ar?

O tratamento depende da causa. Se for devido a uma pneumonia, trata-se com antibióticos; Se for por insuficiência cardíaca, usa-se diuréticos; Se for anemia, trata-se com transfusão de sangue, e assim por diante.

Enquanto a causa da dispnéia não for resolvida, é importante assegurar que o paciente tenha sempre saturações de oxigênio adequadas para não entrar em colapso.

Quando há saturação de O2 está reduzida, o tratamento deve ser feito com oxigênio suplementar. Se mesmo com oxigênio em volumes altos o paciente ainda não for capaz de manter boas saturações, faz-se necessária a intubação e adaptação a um ventilador mecânico.

Alguns pacientes com doença pulmonar crônica, tipo enfisema, precisam de oxigênio suplementar com frequência, e às vezes, passam mais de 12 horas por dia com O2 em máscara.

Falta de ar na gravidez

A dispnéia é muito comum na gravidez. Até 2/3 das gestantes se queixam de falta de ar, fato que normalmente inicia-se no segundo trimestre. A dispnéia da gestação costuma ser pior quando a grávida encontra-se sentada e não apresenta relação com esforço físico.

Alguns fatores contribuem para essa dispnéia:

- Anemia que ocorre em toda gravidez.
- Elevação do diafragma pelo feto, principalmente no 3 trimestre
- Excesso de progesterona, que por si só causa aumento da frequência respiratória

Apesar de comum, é importante não confundir a dispnéia normal da gestante com dispnéia causada por doenças pulmonares ou cardíacas que podem muito bem ocorrer em quem está grávida. Um exame físico e uma boa história clínica costumam fazer essa distinção.


Tratamento da:
FADIGA. FALTA DE AR. ANSIEDADE pela Hipnose Clínica e PNL
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Tratamento de choque para acabar com a flacidez das coxas, desenhar os braços, empinar o "bumbum", alisar as dobrinhas da barriga; tudo de uma só vez!



 Não quer? Então  corra para a sua cozinha, pois o milagre está dentro do seu frigorifico. Não sou o doutor celebridade, mas vou ensinar a dieta que vai Reafirmar o seu corpo
Nenhum aparelho revolucionário, nada de tecnologia de ponta,  nada de radiofrequência e sem cosmético milagroso.

A solução definitiva para um corpo firme e desenhado, sem dobras ou excessos de pele, além de muito macio e que dá gosto tocar, passa obrigatoriamente pelos alimentos que você coloca no seu prato. A fórmula mágica, veio diretamente de Nova York (EUA), desembarcou aqui no meu sitee me foi enviada por  um Professor meu (obrigado amigo) que poderia ser o dermatologista das famosas de Hollywood, que também conheceu e descobriu a substância antienvelhecimento DMAE, que revolucionou a cosmética há três anos. Pessoalmente já utilizo essa substância hÀ muito tempo, e constatei os resultados, liguem heh? E adivinhem onde fica o Spa? é no My Own Spa nas Caxinas em Vila do Conde! Calma! Não desista de ler esta matéria até o fim, e imagine a fortuna que vai poupar, em vez de qualquer outra  proposta vinda desses especialistas de gabinetes de estètica, todos eles "superstar"e o que lhe vai custar. Pois saiba que a solução para dar um fim ao efeito gelatina está bem perto de você, bem ali na sua cozinha, como seu mestre afirmo que para Ter a Pele Mais Jovem: “A nutrição é o seu  mais poderoso aliado no combate à perda do tônus da pele. Se seguir corretamente as minhas orientações, você vai perceber que possui um verdadeiro tratamento antiflacidez na sua dispenssa”.

Combater a ação dos radicais livres responsáveis pelo declínio na produção de colágeno
(que são as fibras de sustentação da pele), diminuir a acumulaçâo de gordura e aumentar o tônus muscular são os três grandes benefícios do cardápio de extrema firmeza,  e que você vai conhecer continuando  a ler a minha página. Para completar, o Doutor amigo também lhe indica um programa de exercícios básico, fácil e rápido, ideal para quem não consegue encaixar a atividade física na sua  agenda. Depois de descobrir as fantásticas propriedades nutricionais de cada alimento contido nessa dieta e o efeito dos hormônios que inundam o seu corpo a cada exercício praticado, isso sim é que vai provocar uma reviravolta na sua beleza,  e você vai conseguir dizer não ao chocolate com lasquinhas crocantes e dar um "chega-pra-lá" na preguiça de se autojustificar. Minha amiga leitora, desta vez, não tem desculpa: é o fim da moleza!

Salmão fumado no café da manhã, aipo "salsão" no lanche e frango grelhado antes de dormir. Nada de arroz no almoço nem no jantar. À primeira vista, essa dieta pode parecer um tanto exótica. Mas, cada item do cardápio tem uma boa forma justificativa para estar aqui. A minha primeira proposta  é cortar os alimentos com índice glicêmico maior que 50 – batata, cenoura, doces em geral e algumas frutas. Além de acionar a insulina, hormônio que stoca o excesso de açúcar na forma de gordura, eles são os verdadeiros responsáveis por contornos direi murchinhos. Entenda: “Esses alimentos causam uma inflamação nas células, o que liberta radicais livres. Isso compromete a estrutura do colágeno, fibras de sustentação da pele, reduzindo a sua elasticidade”, explica Adriana Willets, nutricionista e personal trainer. Já os carboidratos de baixo índice glicêmico não oferecem perigo. Per favore, faça aposta nas frutas (pêra, ameixa, maçã), nas hortaliças e nas leguminosas como feijão, lentilha e grão-de-bico, restritas a meia xícara de chá por refeição.


Mais e mais peixe no pratoQuando o nosso stoque de proteínas está vazio, o organismo é forçado a ir buscar energia na própria musculatura do corpo. Isso faz com que tecidos e músculos percam a forma”, aviso!, e que eles foram os eleitos, pois, além de serem fontes de proteína, também possuem DMAE, uma substância que age no tônus muscular. Para completar o equilíbrio do cardápio, as gorduras do bem não poderiam ficar de fora (leia-se: azeite de oliva, amêndoas e azeitonas). Quando ingeridas junto com outros alimentos, essas gorduras retardam a absorção do açúcar e isso acaba com o stoque de "pneuzinhos"! E tem mais: elas reforçam a estrutura da membrana das células, uma espécie de muralha que mantém o colágeno protegido, intacto e muito saudável.

Eis o modo correto de usarNa hora da refeição, a primeira garfada deve ser sempre na proteína. Comer o frango, o peixe, a carne ou o ovo antes de tudo, é possível manter a taxa de açúcar num nível pouco prejudicial, o que conta pontos na firmeza da pele (além de engordar menos). Procure também acrescentar às suas receitas temperos e ervas antioxidantes como orégano, salsa, tomilho, alho, limão e pimenta.  Recomendo beber de oito a dez copos de água por dia: “Todas as reações bioquímicas do organismo ocorrem na presença da água. Se estamos desidratados, o metabolismo cai 3% resultando em um aumento de meio quilo em média a cada seis meses”. Ainda está com dúvidas do benefício da água? Compare uma uva e uma uva passa e veja de que lado você quer ficar.


Cardápio Anti flacidezCafé da manhã
opção 1

• 1 omelete com 3 claras e 1 gema, com algumas fatias de cogumelos em conserva

• 2 fatias de peito de peru

• 5 morangos pequenos

• chá verde ou água

opção 2

• 4 fatias médias de peito de peru

• 4 avelãs

• 1/2 maçã verde

• chá verde ou água

opção 3

• 2 fatias médias de peito de peru

• 1 pote de iogurte natural

• 1 fatia média de melão

• 3 avelãs

• chá verde ou água

opção 4

• 2 fatias médias de peito de peru

• 2 claras e uma gema mexidas com 1/2 xícara (chá) de aveia cozida em água

• 1 cacho pequeno de uvas pretas

• chá verde ou água

opção 5

• 3 fatias médias de salmão fumado

• 1/2 xíc. (chá) de farelo de aveia sem açúcar com 6 morangos pequenos

• 1 col. (chá) de amêndoas picadas

• chá verde ou água


Almoçoopção 1

• salada com 1 xíc. (chá) de peito de frango cozido e esfiado, cebola vermelha picada e salsa, temperada com 1 col. (sobremesa) de azeite de oliva e suco de limão e servida sobre folhas de alface e tomates.

• 1 xíc. (chá) de legumes cozidos no vapor (brócolos e couve-flor)

• chá verde ou água

opção 2

• 1 filete médio de linguado grelhado

• salada grega: 3 azeitonas pretas, 1 fatia grande de queijo branco, 1/2 pepino, 4 tomates-cereja e alface, temperados com 1 col. (sobremesa) de azeite, sumo de limão, orégans ao seu gosto

• espargos cozidos no vapor

• 1 fatia média de melão

• chá verde ou água

opção 3

• 1 lata de atum em água

• 1 xíc. (chá) de tomate e pepino picados

• 1/2 xíc. (chá) de salada de feijão-branco em lata ou feijão tradicional

• chá verde ou água

opção 4

• 1 filete médio de salmão grelhado temperado com limão, azeite de oliva e endro

• salada de alface

• 1/2 xíc. (chá) de lentilha cozida

• chá verde ou água

opção 5

• 1 hambúrguer de peru (sem o pão) com salada de alface e tomates fatiados

• 1/2 xíc. (chá) de grão-de-bico cozido

• chá verde ou água


lanche da tarde opção 1

• 4 fatias de peito de peru

• 4 amêndoas

• 1 pêra

opção 2

• 1/2 xíc. (chá) de "cottage"

• 4 azeitonas pretas pequenas

• 1 pires de rúcula ou alface

opção 3

• 1 ovo cozido

• 3 talos de salsa ou batavia

• 3 rodelas de pimento

• 3 azeitonas verdes

opção 4

• 1 iogurte natural desnatado

• 4 amêndoas

• 1 pêra pequena

opção 5

• 1/2 lata de atum em água

• 4 amêndoas

• 4 tomates-cereja


Ceia ou jantaropção 1

• 1 filete pequeno de frango grelhado

• 1/2 xíc. (chá) de couve-flor cozida

• 4 azeitonas pretas

opção 2

• 3 fatias de salmão fumado

• 2 col. (sobremesa) de feijão-preto cozido

opção 3

• 1/2 lata de atum em água

• 3 nozes

• 3 tomates-cereja

opção 4

• 4 fatias de peito de peru

• 3 azeitonas verdes

• 1 fatia média de melão

opção 5

• 1 gema e duas claras mexidas

• 4 azeitonas verdes

• 1 maçã

Jantaropção 1

• 1 filete médio de salmão grelhado

• 1/2 xíc. (chá) de vagem cozida no vapor

• salada de espinafre cozido com cogumelo, cebola e 1/2 xíc. (chá) de grão-de-bico com 1 col. (sobremesa) de azeite e suco de limão.

• chá verde ou água

opção 2

• 1 lata de sardinha "light"
• 8 couves-de-bruxelas assadas com 1 maçã fatiada

• salada de alface com 1/2 xíc. (chá) de grão-de-bico cozido, temperada com limão e 1 col. (sobremesa) de azeite

• chá verde ou água

opção 3

• 1 filegte   médio de salmão assado

• 1 xíc. (chá) de sopa de lentilha

• salada verde mista temperada com 1 col. (sobremesa) de azeite e limão

• 1/2 xíc. (chá) de espinafre cozido no vapor

• chá verde ou água

opção 4

• salada de alface com 1 filete médio de frango grelhado com cebola, alho e 1 col. (sobremesa) de azeite

• 1/2 xíc. (chá) de brócolos cozidos no vapor

• 1 cacho de uvas pretas

• chá verde ou água

opção 5

• 1 filete médio de linguado assado

• 1 xíc. (chá) de sopa de legumes (tomate, repolho, abobrinha e brócolis)

• salada com alface, abacate picado, tomate, cebola e salsão, temperada com 1 col. (sobremesa) de azeite e suco de limão

• chá verde ou água
Bom proveito!
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domingo, 18 de novembro de 2012

Alcançar o sucesso e perder o MEDO

Se eu perder o medo do medo, que me vai acontecer?
Medo é uma emoção própria de nossa natureza humana. Toda a gente tem medo. Medo de coisas grandes demais, rápidas demais, quentes ou frias demais. Medo do escuro, de elevador, de aranha, da cobra, da barata, de um rato, da altura, do avião, de ser traído, de ser decepcionado, de não conseguir, de falar em público, de não se casar, de casar e não dar certo, de não ser correspondido, de fantasmas, de morrer. Dizem que o medo do ridículo, de passar vergonha às vezes são maiores do que o medo da morte. Sabemos que o medo em algumas situações é benéfico pois nos leva a evitar situações muito perigosas, e fugir quando realmente é necessário. Mas na maioria das vezes nossos medos nos impedem de fazer muitas coisas, de alçar novos vôos rumo ao sucesso pessoal e profissional. Como posso vencer o medo? É possível vivermos sem medo? Baseando-se no livro de J. Maxwell, “Você faz a diferença”, o consultor organizacional Julio Eliseo Torres, escreveu especialmente ao Melhor a Cada Dia sobre o medo. Veja a seguir as considerações feitas por ele, e aprenda a viver, ousar e vencer apesar do medo. 

O que dizer do medo? Medo faz parte da condição humana, todos nós compartilhamos dele. Muitas vezes é a nossa atitude diante deste sentimento que faz a diferença em nossas vidas. O medo tem efeitos destrutivos, principalmente quando nos leva a acreditar em possíveis danos estatisticamente improváveis. A maioria dos medos existe somente em nossas mentes, não fazendo parte da realidade. Um dos efeitos desse sentimento é nos deixar paralisados, nos impedindo de realizar algo, não porque somos incapazes, mas porque simplesmente nem chegamos a tentar. O excesso de medo pode provocar a timidez, que pode ser definida como o desconforto e a inibição em situações de interação pessoal que interferem na realização dos objetivos. O medo consome nossa energia, nos enfraquece e nos impede de alcançar nosso potencial. A fé, pelo contrário, nos fortalece, nos ajudando a superar os obstáculos e realizar nossos intentos.

Como lidar com o medo?

Primeiro reconheça seus medos. Não podemos mudar algo que não reconhecemos como um problema. Conheço muitas pessoas que não reconhecem seus medos por teimosia ou por falta de autoconhecimento. Consequentemente, essas pessoas acabam por ficar limitadas pelos seus medos. As estatísticas indicam que 95% do que tememos não tem fundamentos, ou seja, perdemos a chance de sermos melhores por não arriscarmos em algo que provavelmente daria certo, sem confirmar qualquer tipo de perigo eminente!

Quando vivemos progressos sentimos um medo normal. Lembre-se de quando andou de bicicleta pela primeira vez, quando fez uma prova para exame, quando falou diante de um público desconhecido, em uma entrevista de emprego, ou quando tentou conquistar aquela garota dos seus sonhos. Em todas essas ocasiões seria normal sentir medo. Como é que você conseguiu lidar com ele? Provavelmente converteu seus medos em desejo de conquista. Lembro de pessoas que tinham medo da rejeição, e diante disso decidiram se especializar em como se relacionar com as pessoas. Você também pode converter seu medo em algo positivo. O que puder fazer faça! Concentre-se no que está ao seu controle. Se não puder controlar, apenas aceite como uma situação difícil da vida a qual todos estamos sujeitos.

Só tem que se preocupar com o dia de hoje, pois a felicidade é um estado e não uma conquista. Podemos apenas aprender com o passado, por isso não vale a pena ficar revivendo situações difíceis que nos marcaram e nos impediram até hoje de avançar. Projete seu futuro, mas não viva nele. Viva o hoje, o agora, desfrute das pessoas amadas, goste de você mesmo, experimente viver 100% do seu tempo. Viva como se fosse o último dia, e planeje como se fosse viver mil anos. Leve em consideração essas frases:

                                          Duas naturezas batem dentro de meu peito,
                                                    Uma é imunda, a outra abençoada.
                                                                Uma eu amo, a outra odeio;
                                                                        A que eu alimento dominará. (autor desconhecido)

Concluindo, alimente sua fé e não gaste seu tempo e sua energia com seus medos. Não viva se alimentando de fofocas, de noticias sensacionalistas, de pensamentos negativos. Alimente sua fé, pense em coisas boas, encare a vida com mais otimismo, acredite no seu potencial e com certeza irá conseguir alcançar seus objetivos. Não viva em função do medo, aprenda a dominar a ansiedade e assumir riscos razoáveis. Se hoje essa não é sua atitude, leia novamente este artigo, e se mesmo assim não funcionar, não hesite em procurar ajuda. Acredite mais em você, vença o medo e alcance o sucesso!
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Reeducar a Memòria da DOR pela Hipnose Clínica

Cardiologistas falaram de alteração de hábitos após acidente cardíaco. 

A "memória da dor", ou seja, lembrar de um evento negativo sofrido no passado, ajuda muitos pacientes a mudar de vida após um infarto. Mas, transcorrido um tempo, alguns voltam aos maus hábitos, esquecendo-se de que podem sofrer um novo acidente cardíaco em menos de 5 anos.
Recuperação cardíaca foi o tema do Bem Estar, que contou com a presença dos cardiologistas R. Kalil e N. Ghorayeb. Cerca de 8% das vítimas de infarto  morrem, e 30% não resistem a uma segunda ocorrência
A "memória da dor", ou seja, lembrar de um evento negativo sofrido no passado, ajuda muitos pacientes a mudar de vida após um infarto. Mas, transcorrido um tempo, alguns voltam aos maus hábitos, esquecendo-se de que podem sofrer um novo acidente cardíaco em menos de 5 anos.
Recuperação cardíaca foi o tema do Bem Estar, que contou com a presença dos cardiologistas R. Kalil e N. Ghorayeb. Cerca de 8% das vítimas de infarto  morrem, e 30% não resistem a uma segunda ocorrência.Reabilitação cardíaca 1 (Foto: Arte / G1)
O repórter R.Biazzi foi conhecer a história  de Munetsugu Kayo, que sofreu um infarto há três anos, mas parece que não se lembra mais disso. No início, ele até fez caminhadas e controlou a alimentação, só que com o tempo abandonou a rotina saudável. Três meses após o acidente cardíaco, Kayo retomou a vida focada apenas no trabalho.
Segundo Ghorayeb, férias são obrigatórias não só do ponto de vista do trabalho, mas também biológico, porque o corpo precisa descansar.
O médico explicou que, após seis meses, a maioria desiste de se cuidar - o que também ocorre com hipertensos e fumantes. De acordo com Kalil, as principais dicas para evitar um infarto são: controlar a pressão e a glicose, não fumar e seguir a medicação corretamente. Após 60 dias de um acidente, já é possível praticar atividades físicas.
Além disso, mau humor e tristeza podem aumentar os riscos cardíacos, disse Ghorayeb. Pessoas bem-humoradas tendem a evoluir melhor no tratamento e na recuperação.
Levar a sério a promessa de ter uma vida mais equilibrada e de qualidade não é tarefa fácil: exige persistência e muita força de vontade, tudo isso consegue com a colaboração e acompanhamento de um Profissional de Hipnoterapia credenciado.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Arritmias. Tudo o que deve saber e o seu médico não lhe diz.

                        Arritmias cardíacas

As alterações do ritmo cardíaco podem produzir-se através de mecanismos fisiológicos sem qualquer consequência; porém, por vezes, resultam de doenças graves ou provocam graves consequências. 

Tipos e causas

Em circunstâncias normais, existe um centro situado na aurícula direita, o nódulo sinusal, que gera ritmicamente cerca de 60 a 100 estímulos eléctricos por minuto, os quais se propagam por vias de condução especiais, provocando a sequencial contracção das câmaras cardíacas. A arritmia é a alteração da frequência, da regularidade, do ponto de origem ou da trajectória dos ditos impulsos eléctricos.
De acordo com a frequência dos batimentos cardíacos, as arritmias classificam-se em dois grupos: as taquiarritmias, quando se ultrapassam os 100 batimentos por minuto, e as bradiarritmias, quando se produzem menos de 60 batimentos por minuto. As suas causas podem ter diversas origens e existem vários tipos de arritmia.
Taquiarritmias. As arritmias associadas a um aumento da frequência cardíaca podem ser de vários tipos.
Na taquicardia sinusal, a mais frequente de todas as arritmias, a frequência cardíaca supera os 100 batimentos por minuto, mas o ritmo mantém-se regular. Deve-se ao aumento da actividade do nódulo sinusal e costuma constituir uma resposta fisiológica normal perante circunstâncias em que o organismo requer uma maior assimilação de oxigénio e um consequente maior trabalho cardíaco, como acontece durante o exercício físico, as emoções intensas, o acto sexual, o stresse, etc.
As extra-sístoles auriculares são contracções isoladas das aurículas, que se traduzem por um batimento cardíaco irregular. Normalmente, produzem-se em pessoas saudáveis, após o consumo de bebidas alcoólicas, café ou tabaco.
Na taquicardia supraventricular, os impulsos eléctricos, por razões ainda pouco claras, não se originam no nódulo sinusal, mas sim noutros pontos das aurículas, situando-se a frequência cardíaca entre os 120 e os 200 batimentos por minuto, com um ritmo regular. Costumam ser situações passageiras, que se iniciam e param de forma brusca, o que se denomina de taquicardia supraventricular paroxística. Normalmente, afecta pessoas jovens e saudáveis, embora em alguns casos seja uma manifestação de outras anomalias.
Na taquicardia auricular, os impulsos eléctricos são originados de forma anómala em qualquer ponto das aurículas, que não o nódulo sinusal, e apresentam uma frequência de 250 a 400 batimentos por minuto. A frequência é tão elevada que nem todos os estímulos provocam a contracção dos ventrículos, o que torna o ritmo irregular. Esta arritmia pode incidir em pessoas anteriormente saudáveis, embora normalmente constitua uma manifestação de outras doenças cardíacas mais graves.
• Na fibrilhação auricular, as aurículas contraem-se continuamente até 500 batimentos por minuto, provocando contracções ventriculares irregulares e de magnitude variável.
• As extra-sístoles ventriculares são contracções espontâneas e isoladas dos ventrículos, que costumam ocorrer em pessoas saudáveis, especialmente após o consumo de bebidas ou substâncias estimulantes.
• A taquicardia ventricular é uma arritmia grave que afecta, sobretudo, pessoas que já apresentam problemas cardíacos. Nestes casos, os ventrículos podem contrair-se a um ritmo regular até 250 batimentos por minuto.
• A fibrilhação ventricular é uma arritmia grave, podendo surgir como complicação de um enfarte do miocárdio. Os ventrículos contraem-se de forma irregular e dessincronizada, impedindo o coração de exercer correctamente a sua função de bomba propulsora de sangue.
Bradiarritmias. A redução dos batimentos cardíacos também pode adoptar várias formas e com um significado diferente.
• Na bradicardia sinusal, o tipo mais frequente, a frequência cardíaca desce para menos de 60 batimentos por minuto, embora mantenha a sua regularidade. Na maioria dos casos, corresponde a uma resposta fisiológica normal do organismo perante diversas circunstâncias.
• O bloqueio cardíaco é a interrupção ou a passagem mais lenta dos impulsos eléctricos no seu percurso pelas vias de condução.
• A paragem cardíaca, que constitui uma verdadeira emergência médica, caracteriza-se pela ausência de contracções dos ventrículos e costuma apresentar-se como complicação de outras arritmias e de outras patologias cardiovasculares.

Sintomas e complicações

Na maioria dos casos, as arritmias não produzem manifestações, sobretudo as fisiológicas. Nos casos em que o fazem, os sintomas podem ser muito variados. Um dos mais habituais é a percepção dos batimentos cardíacos como uma sensação desagradável e incómoda, denominada de palpitações. Uma outra manifestação relativamente frequente é a dor torácica, que costuma adoptar características muito semelhantes às da angina de peito. Por vezes, também se produzem náuseas, alterações do equilíbrio ou, nos casos mais sérios, síncope ou perda momentânea de consciência.


Normalmente, as arritmias são passageiras e não provocam complicações. De qualquer forma, quando são graves, sempre que exista uma patologia cardiovascular subjacente ou quando persistem durante um período prolongado, podem afectar o funcionamento do coração, originando complicações graves.

Diagnóstico e tratamento

O seu diagnóstico costuma deduzir-se conforme os sintomas, em particular as palpitações. A auscultação cardíaca e a palpação do pulso arterial são muito importantes, pois permitem detectar as alterações da frequência e do ritmo cardíacos. A confirmação do diagnóstico e a determinação do tipo de arritmia costuma obter-se através de um ECG, poderá recorrer a um "especialista" em Pulsologia, como certos que são formados em Medicina Tradicional Chinesa. Por vezes, solicita-se um ECG ambulatório de 24 horas, pois permite registar a actividade eléctrica do coração ao longo de um dia de normal actividade do paciente. As arritmias ligeiras não costumam necessitar de tratamento Para reduzir os sintomas, por vezes, prescrevem-se medicamentos ansiolíticos ?!  e recomenda-se evitar o consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e café. Para além disso, existem diversos medicamentos antiarrítmicos que são utilizados para normalizar a frequência e o ritmo cardíacos, como os digitálicos ou a quinidina (vamos devagar com esta molécula!). Nos casos de bloqueio grave, costuma ser recomendada a implantação de um pacemaker cardíaco. É possível reverter para ritmo sinusal uma fibrilhação ventricular ou tratar uma paragem cardíaca, através da aplicação de uma descarga eléctrica torácica, a denominada desfibrilhação.
Informações adicionais

Manobras antiarrítmicas 

A taquicardia supraventricular paoxística costuma afectar pessoas jovens e saudáveis, manifestando-se através de palpitações, por vezes acompanhadas por pequenas dores torácicas, que surgem subitamente e podem durar até ao momento em que param espontaneamente, entre poucos minutos a alguns dias. Este tipo de arritmia não costuma provocar complicações. De qualquer forma, existe uma série de manobras que o próprio paciente pode realizar, através das quais é possível diminuir a intensidade dos ataques. O denominador comum destas manobras é ao longo das mesmas produzir a estimulação do nervo vago, cuja actividade reduz a frequência cardíaca. As mais simples, embora por vezes eficazes, são:

Repetirei mil e uma vezes o papel importante da respiração Tóraxica, Diafragmàtica e Abdominal.
•    Inspirar e manter o ar durante vários segundos.
•    Tomar um golo de água fria.
•    Submergir a cara em água fria.
•    Assoar o nariz, mas mantendo as fossas nasais tapadas.
•    Adoptar bruscamente uma posição horizontal.
    
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

As tempestades solares podem salvar a humanidade

Afirma o Cientista alemão Dieter Broers

 
O cientista e biofísico alemão Dieter Broers possui mais de 30 anos investigando os efeitos dos campos eletromagnéticos nos seres humanos, e é um dos poucos que tocaram no tema de 2012 com uma visão realista, científica, e com uma boa dose de esperança.
Broers descobriu que as perturbações significativas nos campos eletromagnéticos que rodeiam os seres humanos podem criar estados mentais similiares aos provocados pelas drogas alucinógenas ou experiências místicas.

A alteração de nossos campos eletromagnéticos produzida pelas “explosões solares” ou “tempestades solares” previstas para 2012, afetaria a nossa consciência e a percepção da realidade. Poderíamos experimentar, em dias de alta atividade solar, alucinações e estados mentais extremamente desconcertantes ou prazerosos.
Para Broers, o importante destes estados mentais, que poderiamos chamar alterados, talvez semelhantes aos da Hipnose, é que nos permitiriam entender a crise global que vive o planeta como o sintoma de uma doença que pode ser curada.

Agora Imagine isto. Você vai á rua para buscar trabalho e para em frente a um quiosque de jornaisl. Súbitamente, as fotos cobram vida e começam a falar com você. Primeiro você e assusta-se, e pensa que está ficando louco, mas logo  aceita isso e estabelece um diálogo. A conversa  leva -o por caminhos desconhecidos e pontos de vista que nunca antes havia percebido. Prontamente, você percebe que a humanidade está mal, que está doente, e entende por quê e como isso pode ser  solucionado.

Graças às reflexões coletivas que teria a humanidade neste estado, produto da perturbação de nossos campos eletromagnéticos provocada pelas tempestades solares, chegariamos a encontrar a cura para a crise global que enfrenta a nossa sociedade.

Em seu livro “Revolução 2012” Dieter Broers  alerta nos sobre as tempestades solares: Os eventos que o Cosmos guarda para nós em 2012 poderiam comparar-se a receber um copo de sumo onde alguem despejou um pouco de LSD ou ácido lisérgico sem o nosso conhecimento.

As tempestades solares de 2012 têm um lado positivo, e de alguna forma, de esperança. Broers sustenta que as alterações no campo magnético da Terra, provocadas pelas tempestades solares, alterarão a nossa percepção do tempo e da realidade e, dependendo de nossa preparação, produzirão em nós experiências do tipo místico, mudanças de consciência, alucinações e talvez, poderes mentais.

O súbito incremento da atividade solar nas últimas semanas, evoca uma análise mais detalhada dos trabalhos do cientista alemão.

Em que se baseia Dieter Broers para suas teorias sobre as tempestades solares?

Alguns experimentos realizados por Broers o levaram a descobrir que o estado de consciência de uma pessoa pode ser alterado expondo o cérebro a sugestôes Hipnóticas ou a campos eletromagnéticos de certa intensidade. De acordo con suas investigações, um campo magnético normal nos permite manter um estado de consciência normal e uma percepção do tempo normal. Por outro lado, um campo magnético severamente anormal ou a ausência dele, provoca estados mentais alterados e uma distorsão da nossa percepção do tempo.

Para Broers, quem têm trinta anos a investigar este campo da ciência, o efeito das perturbações geomagnéticas criadas pelas tempestades solares é similar aos efeitos das drogas alucinógenas. Quando somos expostos a este tipo de campos magnéticos, nosso cérebro produz uma série de substâncias ( não sei quais!) que são as que geram essas alucinações ou distorsões da realidade e do tempo.

Os estados mentais alterados são provocados pelos processos neuroquímicos e pela produção de substâncias psicoativas ou alucinógenas. Sob certas condições, o cérebro é capaz de produzir o que poderiamos chamar substâncias ilegais.

As tempestades solares dos próximos anos poderiam fazer com que nossos cérebros gerem substâncias capazes de criar fortes alucinações. Estas alucinações serão totalmente reais para a pessoa que as experimente e afetarão nossos sentidos de diferentes formas: o tempo parecerá mover-se mais lentamente, veremos presenças estranhas, ouviremos vozes, perceberemos forças invisíveis e sentiremos uma poderosa união com o universo que nos rodeia.

Ilustração da capa do livro e o documentário “Revolução 2012″ de Dieter Broers.


Dieter Broers diz que as tempestades solares de 2012 e de 2013 provocarão não só estados alterados desconcertantes senão estados extremamente prazerosos que alguns poderiam denominar de “iluminação”, como o que experimentaram Moisés, Joana D’Arc, e Pablo de Tarso.

Nem todos sentiremos o mesmo, ou reagiremos da mesma forma. Algumas pessoas experimentarão paz e euforia enquanto que outros passarão por momentos de agressividade e depressão. O fator determinante para ter uma experiência negativa ou positiva será o medo. Enquanto que uma pessoa poderia escapar aterrorizada ante uma presença estranha, outra poderia entender que essa presença é parte de sua consciência, e outra poderia estabelecer um diálogo com a misteriosa presença sobre as orígens da vida. Por isto, Broers aconselha que preparemos nossas mentes meditando.

Inclusive se você têm dúvidas sobre que tipo de “iluminação” poderá experimentar, deveria, não obstante, começar a meditar o mais breve possível, para que possa experimentar estes estados alterados de consciência num estado receptivo.
Se estamos predispostos, não haverá medo, e se estivermos num estado receptivo poderemos aproveitar a experiência. Dependerá de nós que essas alucinações se convertam em momentos de “iluminação espiritual”.

Para que servem todas estas alucinações? O que têm de positivo tudo isto?

Segundo Broers, muitos pacientes foram tratados com exito, usando os efeitos dos campos eletromagnéticos no cérebro. A terapia, também chamada “terapia de mega-ondas”, consiste em administrar campos eletromagnéticos, idênticos aos que encontramos na natureza, através de dispositivos colocados na cabeça dos pacientes. Esta terapia teve uma altíssima porcentagem de cura ( exitos?) graças ao fato de que pela primeira vez, os pacientes são capazes de entender a causa de seu problema.

A mesma terapia aplicada a pacientes sãos ou sem problemas, fez com que experimentassem um estado de consciência alterado que lhes permitiu ver a realidade e as coisas deste mundo, num contexto muito maior.

Segundo Broers, uma tempestade solar de elevada magnitude afetaria coletivamente nossos cérebros e poderia ajudar a que tomemos consciência do dano que estamos fazendo ao planeta, e que tomemos ações para reverter a situação.

Estas descobertas também podem aplicar-se à situação atual do mundo. Se vemos a crise global como o sintoma de uma doença e olhamos profundamente dentro de nós, seremos capazes de identificar a causa atual desta doença. Enquanto nossos esforços para nos salvar se centrem nos sintomas de nossa condição, não encontraremos uma cura verdadeira. Só poderemos salvar o planeta se reconhecermos, primeiro, a verdadeira causa da doença. Este tipo de reconhecimento pode ser obtido através da influência de campos eletromagnéticos. Se, por exemplo, cada ser humano na Terra fosse exposto a estes campos eletromagnéticos, uma consciência coletiva nasceria nos seres humanos.”

Esta exposição coletiva da humanidade a campos eletromagnéticos da que fala Broeck, poderia ser provocada por uma forte tempestade solar nos próximos anos. O cientista alemão acredita que uma série de tempestades solares de alta magnitude não só provocará experiências místicas ou alucinações e mudanças de consciência sobre o dano ao planeta, senão que também, poderia colocar em funcionamento partes do cérebro que nunca utilizamos.

Estou convencido que atualmente nos encontramos no meio de um processo que compreende a restruturação de nossas redes neuronais, e que o catalizador deste processo é a elevada atividade solar-geomagnética cujas consequências são temidas por tanta gente. Porém, todos os fatos e descobertas, apontam à inegável conclusão de que a evolução nos permitirá, pela primeira vez na história humana, usar o enorme potencial de nossos cérebros.

Para Broers, os humanos usam uma ínfima parte do cérebro, ele sustenta que é como se usássemos a área de uma partícula de pó quando dispomos de um casarão  de quinhentos quartos.

Umas quantas tempestades solares de elevada magnitude poderiam ser suficientes para alterar nossa realidade. As alucinações seriam o primeiro sinal de que estamos usando novas áreas de nosso cérebro. O que virá depois é terreno desconhecido. Poderes mentais? Telepatia? Propriedades quânticas? Realidades paralelas? Outras dimensões?


Dieter Broers afirma que as alterações no campo magnético da Terra produzirão não só uma mudança de consciência senão que nos ajudará a utilizar o verdadeiro potencial do cérebro humano.

Em vista do fato que os campos eletromagnéticos podem ajudar a um paciente a identificar a causa de uma doença, é muito possível que as forças eletromagnéticas do cosmos possam fazer que a raça humana perceba a doença que ataca o nosso planeta. As condições para uma expansão de consciência estão dadas.

Tomara que não presisemos ser golpeados por uma tempestade solar gigantesca para começar a reverter a crise do planeta. Embora a esta altura, parece que só algo assim de radical nos fará mudar de rumo.

O blog espera que as tempestades solares dos próximos meses e anos ampliem nossa consciência e, de uma vez por todas, nos remeta a um período de evolução num campo diferente ao tecnológico, o espiritual, e não me refiro a religião.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O que é a Hiperatividade

 Não confundir a Hiperatividade com o Sindrome de Tourette

 Talvez que a única coisa errada na Hiperatividade é não saber que a tem e não saber como aproveitar os pontos positivos
Vou começar por lhe dizer que a Hiperatividade não é falta de concentração por falta de empenho ou um comportamento indisciplinado resultante da educação dada pelos pais.
Se os pais de crianças sem Hiperatividade se empenhassem da mesma forma que os pais de crianças Hiperativas na educação dos seus filhos, todos eles seriam uns génios, super bem educados e extremamente organizados.
Educar ou viver com alguém com Hiperatividade é um desafio enorme e os familiares, amigos e colegas de pessoas com Hiperatividade deveriam de receber o devido mérito.
A Hiperatividade também não é uma condição psicológica que se uma pessoa realmente quisesse era pontual e organizada ou que passa com a ajuda dum psicólogo.
Pedir a uma pessoa Hiperativa para se concentrar e organizar é a mesma coisa que pedir a uma pessoa com miopia para se esforçar mais e tentar ler sem óculos ou pedir a um coxo para correr mais depressa.
É impossível e está fora do controlo da pessoa com Hiperatividade.

A Hiperatividade é uma condição física que se caracteriza pelo sub-desenvolvimento e mau funcionamento de certas partes do cérebro, nomeadamente:

  • Lobos Frontais
  • Corpo Caloso
  • Gânglios da Base ou Núcleos da Base
  • Cerebelo
  • Sistema Dopaminérgico – Falta de e/ou Recaptação Precoce da Dopamina
  • Sistema Noradrenérgico – Falta de e/ou Recaptação Precoce da Noradrenalina
Mas também pela menor e menos eficaz atividade elétrica,  menor circulação sanguínea no cérebro e má gestão da glucose que é o principal combustível do cérebro.
Tudo isto leva a que haja uma má comunicação entre neurónios, má comunicação e falta de sincronização entre as várias partes do cérebro.

A Hiperatividade é uma condição que apresenta 3 sintomas:

  • Desatenção ou Distração
  • Hiperatividade
  • Impulsividade

 Tem 3 sub-tipos:

  • Predominantemente Desatento
  • Predominantemente Hiperativo
  • Combinado Desatento + Hiperativo – O mais comum
A Hiperatividade é atualmente a “desordem mental” mais diagnosticada em crianças, estimando-se que 5 a 10% de todas as crianças sejam Hiperativas.
As estatísticas indicam que cerca de 40% das crianças diagnosticadas deixam de ter sintomas durante a adolescência ou seja o cérebro, com a ajuda de fatores ambientais, “encontra o caminho” para o normal desenvolvimento.
O que significa que os outros 60% vai continuar a ter os sintomas da Hiperatividade durante a vida adulta.
A maior parte dos adultos Hiperativos não sabem que a têm porque sempre se pensou que a Hiperatividade desaparecia durante a adolescência
Em muitos casos não é muito evidente porque a pessoa desenvolveu estratégias para lidar com e minimizar as consequências dos sintomas.

Percentagem da Hiperatividade Entre os Sexos

Em relação à percentagem entre os sexos, parece não existir um consenso.
Alguns estudos apontam para 80% do sexo masculino e 20%, outros apontam para que seja uma percentagem igual.
Eu pessoalmente, acredito num valor a rondar os 60% sexo masculino e 40% sexo feminino por 2 razões:
  1. A vertente da impulsividade, que representa um comportamento com maior expressão exterior à pessoa, está mais presente/é mais visível nos rapazes dai a percepção de haver mais Hiperativos do sexo masculino
  2. As crianças, adolescentes e adultos do sexo feminino são condicionadas pela família e sociedade para terem comportamentos mais discreto e serem mais recatadas, logo disfarçando os sintomas da Hiperatividade
Mas a maioria das crianças, adolescentes e adultos com Hiperatividade têm outro tipo de desordem em simultâneo a que se dá o nome de co-existências.
As desordens que normalmente podem co-existir com a Hiperatividade são:
  • Comportamento perturbador, destabilizador e/ou desafiante
  • Doença Bipolar
  • Depressão
  • Ansiedade
  • Dependência de Álcool ou Drogas
  • Dificuldades de Aprendizagem
  • Síndroma de Tourette
Se quer  agendar uma Sessão Gratuita e obter mais respostas para as suas dúvidas e  questões sobre a Hiperatividade
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Terei todo o gosto em ajudar.

terça-feira, 17 de julho de 2012

O que são CÓLICAS

Cólica intestinal
Caracterizada por Dores de forte intensidade, as cólicas intestinais acontecem na região abdominal e são acompanhadas principalmente por diarréias e espasmos intensos, como se algo estivesse “se torcendo” dentro do abdome. É no intestino delgado que os alimentos são selecionados para absorção. O que não é aproveitado é empurrado na direção do intestino grosso, através do movimento peristáltico, involuntário e progressivo, próprio dos órgãos ocos que, por meio dessas contrações coordenadas e sucessivas, empurra o bolo alimentar para a frente. No intestino grosso se processa especialmente a absorção da água. A velocidade com que isso ocorre depende do tipo de alimentação. Alguns alimentos aceleram o processo e lesam a mucosa, causando diarréia. Outros retardam o trânsito dos alimentos. Comer em excesso pode alterar essas contrações (peristaltismo), que perdem a regularidade e se tornam espasmódicas, causando as cólicas intestinais. Nos recém-nascidos, é completamente normal que aconteçam cólicas intestinais como conseqüência da imaturidade do controle intestinal e do desconforto causado pela não eliminação dos gases produzidos pela fermentação do leite ingerido. Esses gases acabam presos no intestino, causando distensão e dor = a cólica. Começa por volta da segunda semana de vida e desaparece por volta do terceiro mês. O fator emocional, tanto em adultos como em bebês, é importantíssimo. Nos recém-nascidos, quanto mais importância os pais dão à cólica, mais inseguros e angustiados ficam os bebês e mais forte e presente a cólica se torna, prevalecendo esta memória por longos anos. Nos adultos,  muitos dos casos de crises de cólicas intestinais são desencadeadas por situações de estresse, angústia e ansiedade. O tratamento inclui o uso de medicamentos como os antiespasmódicos, para relaxar a musculatura lisa da parede do intestino, regularizando as contrações espasmódicas. Se o seu intestino não funciona bem, não veja isso como algo natural. Se as fezes apresentam sangue ou muco, não perca tempo. Procure o mais rápido possível atendimento médico.

GASES INTESTINAIS,CÓLICAS,MUCO E FEZES ALTERADAS

Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais, ou seja, não apresentam lesão orgânica no aparelho digestivo demonstrável pelos métodos propedêuticos atuais. Entre as doenças funcionais, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente.
Trata-se de uma alteração da motilidade do tubo digestivo caracterizada clinicamente por anormalidades do hábito intestinal (obstipação e/ou diarréia) e dor abdominal, na ausência de patologia orgânica demonstrável.
Embora a terminologia (SII) sugira alterações limitadas aos intestinos, todo o trato digestivo pode ser afetado do ponto de vista motor.
Recentemente, numa reunião internacional em Roma, estabeleceu-se um consenso para o diagnóstico da SII, conhecido como Critérios de Roma II.São eles:
1. presença em pelo menos 12 semanas (não necessariamente consecutivas), durante os últimos 12 meses, de desconforto ou dor abdominal com duas de três características:
a. alívio com a defecação;
b. início associado à alteração na freqüência das evacuações (mais de três vezes/dia ou menos de três vezes/semana);
c. início associado à alteração na forma (aparência) das fezes (fezes endurecidas, fragmentadas, em “cíbalos” ou “caprinas” e fezes pastosas e/ou líquidas).
2. vários sinais e sintomas foram apontados como elementos de reforço ao diagnóstico da SII:
a. esforço excessivo durante a defecação;
b. urgência para defecar;
c. sensação de evacuação incompleta;
d. eliminação de muco durante a evacuação;
e. sensação de plenitude ou distensão abdominal.
Os pacientes com SII com predomínio de diarréia apresentam mais de três evacuações/dia, fezes líquidas e/ou pastosas e necessidade urgente de defecar. Já os com SII com predomínio de obstipação (ou constipação) evacuam menos de três vezes/semana, as fezes são duras e fragmentadas (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), e realizam esforço excessivo para evacuar (evacuações laboriosas).

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Celebre o Seu RENASCER

Terapia Holistica de Auto desenvolvimento e Transformação Pessoal
Finalidade:
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ATAQUE DE PÁNICO (Sindrome Medicamentoso?)

 

Carta aberta aos Efeitos Colaterais do Medicamento Venlafaxina

(Usado em tratamento de Síndrome do Panico)

Quetiapina - mecanismo de açao
Os efeitos adversos mais comumente observados em estudos placebo-controlados associados ao uso de EFEXOR comprimidos ou EFEXOR XR (Venlafaxina) e cuja incidência não foi detectada de forma equivalente entre os respectivos pacientes tratados com placebo, foram queixas relativas ao sistema nervoso, incluindo tonturas, boca seca, insônia, nervosismo, tremores e sonolência; queixas gastrintestinais, incluindo anorexia, constipação, náusea, vômitos; e ejaculação/orgasmo anormal, sudorese, visão turva, bocejo e astenia. 

A ocorrência de muitos dos efeitos adversos observados, relacionase com a dose. 

Os efeitos adversos, de maneira geral, diminuem em intensidade e freqüência com a continuação do tratamento. 

Uma redução de duas a três vezes (escala de análogos visuais) na gravidade da náusea foi verificada no caso do EFEXOR XR (Venlafaxina) em comparação com EFEXOR comprimidos em estudos de farmacologia clínica com pacientes não depressivos. 

Em estudos clínicos, a incidência de náusea e a adaptação à mesma, pareceu ser melhor com EFEXOR XR (Venlafaxina) em comparação com EFEXOR comprimidos. 

Os seguintes efeitos adversos foram relatados em aproximadamente 5000 pacientes expostos à Venlafaxina durante os estudos pré-comercialização. 

Todos os efeitos relatados foram incluídos com exceção daqueles para os quais a causa devida à droga foi remota. 

Além disso, quando o termo COSTART para um efeito foi tão geral quanto não informativo, ele foi substituído por um termo mais informativo. 

Embora esses efeitos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com Venlafaxina, eles não foram necessariamente causados pelo tratamento. 

Os efeitos são adicionalmente classificados dentro de categorias do sistema corpóreo e enumerados em ordem decrescente de freqüência usando as seguintes definições: 

Efeitos adversos freqüentes são definidos como aqueles que ocorrem em uma ou mais ocasiões em pelo menos 1/100 pacientes; 

Efeitos adversos infreqüentes são aqueles que ocorrem em menos de 1/100 a 1/1000 pacientes; 

Efeitos raros são aqueles que ocorrem em menos de 1/1000 pacientes. 

Os efeitos que ocorreram em uma taxa de 3% ou mais estão marcados. 

Os efeitos não observados com EFEXOR XR (Venlafaxina) são mostrados em itálico. 

Os efeitos relatados somente nos estudos de ansiedade de EFEXOR XR (Venlafaxina) são marcados . 

Corpo como um todo. 

Freqüentes: dor abdominal , lesão acidental , astenia , lombalgia , dor torácica, calafrios, febre, síndrome gripal , enxaqueca , infecção , dor no pescoço, dor ; Infrequentes: edema facial, lesão intencional, mal estar, monilíase, rigidez do pescoço, superdosagem, dor pélvica, reações de fotossensibilidade, tentativa de suicídio, síndrome de abstinência. 

Raros: apendicite, odor corporal, carcinoma, celulite, halitose. 

Sistema cardiovascular. 

Frequentes: hipertensão , enxaqueca, palpitação, hipotensão postural, taquicardia, vasodilatação ; 

Infrequentes: angina pectoris, arritmia, extra-sístoles, hipotensão, distúrbio vascular periférico (principalmente pés frios e/ou mãos frias), síncope, tromboflebite; 

Raros: arterite, bigeminismo, bradicardia, bloqueio de ramo, distúrbio cardiovascular (incluindo distúrbio circulatório e na válvula mitral), isquemia cerebral, doença coronariana arterial, bloqueio atrioventricular de primeiro grau, insuficiência cardíaca, hemorragia mucocutânea, infarto do miocárdio, palidez, varizes, insuficiência venosa. 

Sistema digestivo. 

Frequentes: anorexia , constipação , diarréia , dispepsia , eructação, flatulência, aumento do apetite, náuseas , vômitos . 

Infrequentes: bruxismo, colite, disfagia, esofagite, gastrite, gastroenterite, úlcera gastrintestinal, gengivite, glossite, hemorróida, melena, ulceração oral, monilíase oral, hemorragia retal, estomatite, edema da língua; 

Raros: quelite, colecistite, colelitíase, espasmos esofágicos , hemorragia gastrintestinal, hemorragia gengival, hematêmese, hepatite, ileíte, obstrução intestinal, aumento da salivação, icterícia, parotite , proctite, fezes amolecidas, descoloração da língua. 

Sistema endócrino. 

Raros: gota, hipertireoidismo, hipotireoidismo, nódulo da tireóide, tireoidite. Sistema hematológico e linfático. 

Frequentes: equimoses. 

Infrequentes: anemia, leucocitose, leucopenia, linfadenopatia, trombocitemia, trombocitopenia; 

Raros: basofilia, cianose, eosinofilia, linfocitose. 

Sistema metabólico e nutricional. 

Frequentes: edema, ganho de peso, perda de peso. 

Infrequentes: aumento da fosfatase alcalina, hipercolesterolemia, hiperglicemia, hiperlipemia, hipocalemia, aumento de SGOT, aumento de SGPT, sede; 

Raros: intolerância ao álcool, bilirrubinemia, aumento de uréia (BUN), aumento da creatinina, desidratação, diabetes mellitus, glicosúria, gota, hemocromatose, hipercalcinúria, hipercalemia, hiperfosfatemia, hiperuricemia, hipoglicemia,hiponatremia, hipofosfatemia, hipoproteinemia, uremia. 

Sistema músculo-esquelético. 

Frequentes: artralgia, mialgia. 

Infrequentes: artrite, artrose, dor óssea, espícula óssea, bursite, caimbra nas pernas, miastenia, tenossinovite. 

Raros: miopatia, osteoporose, osteosclerose, fratura patológica, artrite reumatóide, ruptura do tendão. 

Sistema Nervoso. 

Frequentes: alteração dos sonhos , agitação, amnésia, ansiedade , confusão, despersonalização, depressão , tontura , boca seca , labilidade emocional, hipertonia , hipestesia, insônia , diminuição da libido , nervosismo , parestesia , sonolência , tremor , trismo, vertigem. 

Infrequentes: distúrbios da fala, apatia, ataxia, parestesia circumoral, estimulação do SNC, euforia, alucinações, hostilidade, hiperestesia, hipercinesia, hipotonia, incoordenação, reação maníaca, mioclonia, neuralgia, neuropatia, reação paranóide, psicose, estupor, tiques. 

Raros: distúrbio de locomoção, acatisia, acinesia, abuso de álcool, afasia, bradicinesia, síndrome bucoglossal, acidente vascular cerebral, delírios, demência, distonia, paralisia facial, Síndrome de Guillain-Barré, hipercloridria , hipocinesia, dificuldade de controlar os impulsos , aumento da libido, perda da consciência, neurite, nistagmo, depressão psicótica, diminuição dos reflexos, aumento dos reflexos, idéia de suicídio, torcicolo. 

Sistema respiratório. 

Frequentes: bronquite, aumento de tosse, dispnéia, faringite , rinite , sinusite , bocejos. 

Infrequentes: asma, congestão torácica, epistaxe, hiperventilação, laringismo, laringite, pneumonia, alterações da voz. 

Raros: atelectasia, hemoptise, soluços, hipoventilação, hipóxia, pleurite, embolia pulmonar, apnéia do sono, aumento de expectoração. 

Pele e anexos. 

Frequentes: prurido, erupção , sudorese . 

Infrequentes: acne, alopecia, unhas quebradiças, dermatite de contato, pele seca, eczema, erupção maculopapular, psoríase, hipertrofia de pele, urticária. 

Raros: eritema nodoso, dermatite esfoliativa, dermatite liquenóide, descoloração capilar, furunculose, hirsutismo, leucoderma, erupção petequial , erupção pustular, seborréia, atrofia da pele, descoloração da pele, estrias da pele , erupção vesículo-bolhosa. 

Órgãos dos sentidos. 

Frequentes: alteração da visão, anormalidade na acomodação visual , midríase, desvios do paladar, tinido. 

Infrequentes: catarata, conjuntivite, lesão da córnea, diplopia, olhos secos, dor ocular, hiperacusia, otite média, parosmia, fotofobia, perda do paladar, defeitos do campo visual. 

Raros: blefarite, cromatopsia, edema conjuntivo, diminuição dos reflexos da pupila, exoftalmia, surdez, glaucoma, ceratite, labirintite, miose, papiledema, otite externa, hemorragia da retina, esclerite, hemorragia subconjuntiva, uveíte, distúrbio do vítreo. 

Sistema urogenital. 

Frequentes: anormalidades da ejaculação , anorgasmia masculina , anorgasmia feminina , dismenorréia , disúria, impotência , metrorragia , alterações prostáticas (inclui prostatite e aumento da próstata) , frequência urinária, dificuldade para urinar, vaginite ; 

Infrequentes: anormalidades no orgasmo feminino , albuminúria, amenorréia, dor vesical, dor torácica, cistite, hematúria, leucorréia , menorragia , noctúria, poliúria, piúria, incontinência urinária, retenção urinária, urgência miccional, hemorragia vaginal . 

Raros: aborto, anúria, endurecimento mamário, aumento das mamas, cristalúria por sais de cálcio, cervicite, lactação em mulheres , mama fibrocística , ginecomastia , hipomenorréia , cálculo renal, disfunção renal, dor nos rins, mastite , menopausa , cisto ovariano , ereção prolongada , oligúria , orquite , pielonefrite, salpingite , urolitíase, hemorragia uterina , espasmo uterino. 

Baseado no número de homens ou mulheres, quando apropriado. 

O tratamento com Venlafaxina foi associado a uma elevação da pressão arterial em alguns pacientes durante todos os estudos clínicos pré-comercialização. 

Foram observados em estudos précomercialização aumentos médios na pressão diastólica supina da ordem de 1 mmHg em pacientes tratados com Venlafaxina comparados com reduções de aproximadamente 1 mmHg em pacientes tratados com placebo. 

Entre os pacientes de todos os estudos pré-comercialização que receberam Venlafaxina, 1,8% foram considerados como tendo tido aumento clinicamente significante da pressão arterial, comparados com 0,3% dos pacientes tratados com placebo. 

Nos estudos com EFEXOR comprimidos, esses aumentos na pressão arterial estiveram relacionados com a dose. 

De um modo geral, pacientes tratados com doses menor ou igual a 200 mg/dia apresentaram elevações menos acentuadas, enquanto que em um estudo de curto prazo de variação de dose, a dose mais elevada (300 a 375 mg/dia) esteve associada a aumentos médios na pressão arterial diastólica supina da ordem de 4 mmHg em torno da 4ª semana de tratamento, e de 7 mmHg em torno da 6ª semana. 

A presença de hipertensão arterial ou pressão arterial elevada tratadas na avaliação basal não pareceu predispor estes pacientes a elevações adicionais durante o tratamento com Venlafaxina

Para pacientes tratados com doses maiores que 200 mg/dia é aconselhável monitorização rotineira da pressão arterial. 

EFEXOR XR (Venlafaxina) não tem sido avaliado ou usado em nenhuma extensão considerável em pacientes com história recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. 

Pacientes com esses diagnósticos foram sistematicamente excluídos de qualquer estudo clínico durante os estudos do produto. 

Foram observadas mudanças clinicamente significantes no eletrocardiograma em 0,9% dos pacientes tratados com Venlafaxina em todos os ensaios de pré-comercialização em comparação com 0,3% dos pacientes tratados com placebo. 

Raramente foram observadas alterações clínicas significantes dos intervalos de PR, QRS ou QTc em pacientes tratados com Venlafaxina durante os ensaios de précomercialização. 

A média dos batimentos cardíacos aumentou em aproximadamente 4 batimentos/minuto durante o tratamento com Venlafaxina

Foram observadas perdas ou ganhos de peso clinicamente significantes em menos de 1% dos pacientes tratados com Venlafaxina durante todos os testes de pré-comercialização. 

Os sintomas de descontinuação foram avaliados tanto nos pacientes com depressão quanto naqueles com ansiedade. 

Descontinuação abrupta, redução da dose ou redução gradual de Venlafaxina nas várias doses, mostrou estar associada com o surgimento de sintomas novos, cujas freqüências aumentaram com a dose e duração do tratamento. 

Os sintomas relatados incluíram ansiedade, agitação, confusão, diarréia, tontura, boca seca, fatiga, dor de cabeça, hipomania, insônia, náusea, nervosismo, parestesia, distúrbios do sono, sudorese, vertigem e vômitos. 

Onde tais sintomas ocorreram, eles foram geralmente auto-limitantes mas em poucos pacientes persistiram por algumas semanas. 

A ocorrência de efeitos de descontinuação são bem conhecidos com antidepressivos e portanto recomenda-se que a dosagem de EFEXOR XR seja gradualmente reduzida e o paciente monitorizado. 

O período necessário para a redução gradual pode depender da dose, duração da terapia e de cada paciente.

Fonte : MedicinaNET