terça-feira, 17 de julho de 2012

O que são CÓLICAS

Cólica intestinal
Caracterizada por Dores de forte intensidade, as cólicas intestinais acontecem na região abdominal e são acompanhadas principalmente por diarréias e espasmos intensos, como se algo estivesse “se torcendo” dentro do abdome. É no intestino delgado que os alimentos são selecionados para absorção. O que não é aproveitado é empurrado na direção do intestino grosso, através do movimento peristáltico, involuntário e progressivo, próprio dos órgãos ocos que, por meio dessas contrações coordenadas e sucessivas, empurra o bolo alimentar para a frente. No intestino grosso se processa especialmente a absorção da água. A velocidade com que isso ocorre depende do tipo de alimentação. Alguns alimentos aceleram o processo e lesam a mucosa, causando diarréia. Outros retardam o trânsito dos alimentos. Comer em excesso pode alterar essas contrações (peristaltismo), que perdem a regularidade e se tornam espasmódicas, causando as cólicas intestinais. Nos recém-nascidos, é completamente normal que aconteçam cólicas intestinais como conseqüência da imaturidade do controle intestinal e do desconforto causado pela não eliminação dos gases produzidos pela fermentação do leite ingerido. Esses gases acabam presos no intestino, causando distensão e dor = a cólica. Começa por volta da segunda semana de vida e desaparece por volta do terceiro mês. O fator emocional, tanto em adultos como em bebês, é importantíssimo. Nos recém-nascidos, quanto mais importância os pais dão à cólica, mais inseguros e angustiados ficam os bebês e mais forte e presente a cólica se torna, prevalecendo esta memória por longos anos. Nos adultos,  muitos dos casos de crises de cólicas intestinais são desencadeadas por situações de estresse, angústia e ansiedade. O tratamento inclui o uso de medicamentos como os antiespasmódicos, para relaxar a musculatura lisa da parede do intestino, regularizando as contrações espasmódicas. Se o seu intestino não funciona bem, não veja isso como algo natural. Se as fezes apresentam sangue ou muco, não perca tempo. Procure o mais rápido possível atendimento médico.

GASES INTESTINAIS,CÓLICAS,MUCO E FEZES ALTERADAS

Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais, ou seja, não apresentam lesão orgânica no aparelho digestivo demonstrável pelos métodos propedêuticos atuais. Entre as doenças funcionais, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente.
Trata-se de uma alteração da motilidade do tubo digestivo caracterizada clinicamente por anormalidades do hábito intestinal (obstipação e/ou diarréia) e dor abdominal, na ausência de patologia orgânica demonstrável.
Embora a terminologia (SII) sugira alterações limitadas aos intestinos, todo o trato digestivo pode ser afetado do ponto de vista motor.
Recentemente, numa reunião internacional em Roma, estabeleceu-se um consenso para o diagnóstico da SII, conhecido como Critérios de Roma II.São eles:
1. presença em pelo menos 12 semanas (não necessariamente consecutivas), durante os últimos 12 meses, de desconforto ou dor abdominal com duas de três características:
a. alívio com a defecação;
b. início associado à alteração na freqüência das evacuações (mais de três vezes/dia ou menos de três vezes/semana);
c. início associado à alteração na forma (aparência) das fezes (fezes endurecidas, fragmentadas, em “cíbalos” ou “caprinas” e fezes pastosas e/ou líquidas).
2. vários sinais e sintomas foram apontados como elementos de reforço ao diagnóstico da SII:
a. esforço excessivo durante a defecação;
b. urgência para defecar;
c. sensação de evacuação incompleta;
d. eliminação de muco durante a evacuação;
e. sensação de plenitude ou distensão abdominal.
Os pacientes com SII com predomínio de diarréia apresentam mais de três evacuações/dia, fezes líquidas e/ou pastosas e necessidade urgente de defecar. Já os com SII com predomínio de obstipação (ou constipação) evacuam menos de três vezes/semana, as fezes são duras e fragmentadas (fezes em “cíbalos” ou “caprinas”), e realizam esforço excessivo para evacuar (evacuações laboriosas).

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

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ATAQUE DE PÁNICO (Sindrome Medicamentoso?)

 

Carta aberta aos Efeitos Colaterais do Medicamento Venlafaxina

(Usado em tratamento de Síndrome do Panico)

Quetiapina - mecanismo de açao
Os efeitos adversos mais comumente observados em estudos placebo-controlados associados ao uso de EFEXOR comprimidos ou EFEXOR XR (Venlafaxina) e cuja incidência não foi detectada de forma equivalente entre os respectivos pacientes tratados com placebo, foram queixas relativas ao sistema nervoso, incluindo tonturas, boca seca, insônia, nervosismo, tremores e sonolência; queixas gastrintestinais, incluindo anorexia, constipação, náusea, vômitos; e ejaculação/orgasmo anormal, sudorese, visão turva, bocejo e astenia. 

A ocorrência de muitos dos efeitos adversos observados, relacionase com a dose. 

Os efeitos adversos, de maneira geral, diminuem em intensidade e freqüência com a continuação do tratamento. 

Uma redução de duas a três vezes (escala de análogos visuais) na gravidade da náusea foi verificada no caso do EFEXOR XR (Venlafaxina) em comparação com EFEXOR comprimidos em estudos de farmacologia clínica com pacientes não depressivos. 

Em estudos clínicos, a incidência de náusea e a adaptação à mesma, pareceu ser melhor com EFEXOR XR (Venlafaxina) em comparação com EFEXOR comprimidos. 

Os seguintes efeitos adversos foram relatados em aproximadamente 5000 pacientes expostos à Venlafaxina durante os estudos pré-comercialização. 

Todos os efeitos relatados foram incluídos com exceção daqueles para os quais a causa devida à droga foi remota. 

Além disso, quando o termo COSTART para um efeito foi tão geral quanto não informativo, ele foi substituído por um termo mais informativo. 

Embora esses efeitos relatados tenham ocorrido durante o tratamento com Venlafaxina, eles não foram necessariamente causados pelo tratamento. 

Os efeitos são adicionalmente classificados dentro de categorias do sistema corpóreo e enumerados em ordem decrescente de freqüência usando as seguintes definições: 

Efeitos adversos freqüentes são definidos como aqueles que ocorrem em uma ou mais ocasiões em pelo menos 1/100 pacientes; 

Efeitos adversos infreqüentes são aqueles que ocorrem em menos de 1/100 a 1/1000 pacientes; 

Efeitos raros são aqueles que ocorrem em menos de 1/1000 pacientes. 

Os efeitos que ocorreram em uma taxa de 3% ou mais estão marcados. 

Os efeitos não observados com EFEXOR XR (Venlafaxina) são mostrados em itálico. 

Os efeitos relatados somente nos estudos de ansiedade de EFEXOR XR (Venlafaxina) são marcados . 

Corpo como um todo. 

Freqüentes: dor abdominal , lesão acidental , astenia , lombalgia , dor torácica, calafrios, febre, síndrome gripal , enxaqueca , infecção , dor no pescoço, dor ; Infrequentes: edema facial, lesão intencional, mal estar, monilíase, rigidez do pescoço, superdosagem, dor pélvica, reações de fotossensibilidade, tentativa de suicídio, síndrome de abstinência. 

Raros: apendicite, odor corporal, carcinoma, celulite, halitose. 

Sistema cardiovascular. 

Frequentes: hipertensão , enxaqueca, palpitação, hipotensão postural, taquicardia, vasodilatação ; 

Infrequentes: angina pectoris, arritmia, extra-sístoles, hipotensão, distúrbio vascular periférico (principalmente pés frios e/ou mãos frias), síncope, tromboflebite; 

Raros: arterite, bigeminismo, bradicardia, bloqueio de ramo, distúrbio cardiovascular (incluindo distúrbio circulatório e na válvula mitral), isquemia cerebral, doença coronariana arterial, bloqueio atrioventricular de primeiro grau, insuficiência cardíaca, hemorragia mucocutânea, infarto do miocárdio, palidez, varizes, insuficiência venosa. 

Sistema digestivo. 

Frequentes: anorexia , constipação , diarréia , dispepsia , eructação, flatulência, aumento do apetite, náuseas , vômitos . 

Infrequentes: bruxismo, colite, disfagia, esofagite, gastrite, gastroenterite, úlcera gastrintestinal, gengivite, glossite, hemorróida, melena, ulceração oral, monilíase oral, hemorragia retal, estomatite, edema da língua; 

Raros: quelite, colecistite, colelitíase, espasmos esofágicos , hemorragia gastrintestinal, hemorragia gengival, hematêmese, hepatite, ileíte, obstrução intestinal, aumento da salivação, icterícia, parotite , proctite, fezes amolecidas, descoloração da língua. 

Sistema endócrino. 

Raros: gota, hipertireoidismo, hipotireoidismo, nódulo da tireóide, tireoidite. Sistema hematológico e linfático. 

Frequentes: equimoses. 

Infrequentes: anemia, leucocitose, leucopenia, linfadenopatia, trombocitemia, trombocitopenia; 

Raros: basofilia, cianose, eosinofilia, linfocitose. 

Sistema metabólico e nutricional. 

Frequentes: edema, ganho de peso, perda de peso. 

Infrequentes: aumento da fosfatase alcalina, hipercolesterolemia, hiperglicemia, hiperlipemia, hipocalemia, aumento de SGOT, aumento de SGPT, sede; 

Raros: intolerância ao álcool, bilirrubinemia, aumento de uréia (BUN), aumento da creatinina, desidratação, diabetes mellitus, glicosúria, gota, hemocromatose, hipercalcinúria, hipercalemia, hiperfosfatemia, hiperuricemia, hipoglicemia,hiponatremia, hipofosfatemia, hipoproteinemia, uremia. 

Sistema músculo-esquelético. 

Frequentes: artralgia, mialgia. 

Infrequentes: artrite, artrose, dor óssea, espícula óssea, bursite, caimbra nas pernas, miastenia, tenossinovite. 

Raros: miopatia, osteoporose, osteosclerose, fratura patológica, artrite reumatóide, ruptura do tendão. 

Sistema Nervoso. 

Frequentes: alteração dos sonhos , agitação, amnésia, ansiedade , confusão, despersonalização, depressão , tontura , boca seca , labilidade emocional, hipertonia , hipestesia, insônia , diminuição da libido , nervosismo , parestesia , sonolência , tremor , trismo, vertigem. 

Infrequentes: distúrbios da fala, apatia, ataxia, parestesia circumoral, estimulação do SNC, euforia, alucinações, hostilidade, hiperestesia, hipercinesia, hipotonia, incoordenação, reação maníaca, mioclonia, neuralgia, neuropatia, reação paranóide, psicose, estupor, tiques. 

Raros: distúrbio de locomoção, acatisia, acinesia, abuso de álcool, afasia, bradicinesia, síndrome bucoglossal, acidente vascular cerebral, delírios, demência, distonia, paralisia facial, Síndrome de Guillain-Barré, hipercloridria , hipocinesia, dificuldade de controlar os impulsos , aumento da libido, perda da consciência, neurite, nistagmo, depressão psicótica, diminuição dos reflexos, aumento dos reflexos, idéia de suicídio, torcicolo. 

Sistema respiratório. 

Frequentes: bronquite, aumento de tosse, dispnéia, faringite , rinite , sinusite , bocejos. 

Infrequentes: asma, congestão torácica, epistaxe, hiperventilação, laringismo, laringite, pneumonia, alterações da voz. 

Raros: atelectasia, hemoptise, soluços, hipoventilação, hipóxia, pleurite, embolia pulmonar, apnéia do sono, aumento de expectoração. 

Pele e anexos. 

Frequentes: prurido, erupção , sudorese . 

Infrequentes: acne, alopecia, unhas quebradiças, dermatite de contato, pele seca, eczema, erupção maculopapular, psoríase, hipertrofia de pele, urticária. 

Raros: eritema nodoso, dermatite esfoliativa, dermatite liquenóide, descoloração capilar, furunculose, hirsutismo, leucoderma, erupção petequial , erupção pustular, seborréia, atrofia da pele, descoloração da pele, estrias da pele , erupção vesículo-bolhosa. 

Órgãos dos sentidos. 

Frequentes: alteração da visão, anormalidade na acomodação visual , midríase, desvios do paladar, tinido. 

Infrequentes: catarata, conjuntivite, lesão da córnea, diplopia, olhos secos, dor ocular, hiperacusia, otite média, parosmia, fotofobia, perda do paladar, defeitos do campo visual. 

Raros: blefarite, cromatopsia, edema conjuntivo, diminuição dos reflexos da pupila, exoftalmia, surdez, glaucoma, ceratite, labirintite, miose, papiledema, otite externa, hemorragia da retina, esclerite, hemorragia subconjuntiva, uveíte, distúrbio do vítreo. 

Sistema urogenital. 

Frequentes: anormalidades da ejaculação , anorgasmia masculina , anorgasmia feminina , dismenorréia , disúria, impotência , metrorragia , alterações prostáticas (inclui prostatite e aumento da próstata) , frequência urinária, dificuldade para urinar, vaginite ; 

Infrequentes: anormalidades no orgasmo feminino , albuminúria, amenorréia, dor vesical, dor torácica, cistite, hematúria, leucorréia , menorragia , noctúria, poliúria, piúria, incontinência urinária, retenção urinária, urgência miccional, hemorragia vaginal . 

Raros: aborto, anúria, endurecimento mamário, aumento das mamas, cristalúria por sais de cálcio, cervicite, lactação em mulheres , mama fibrocística , ginecomastia , hipomenorréia , cálculo renal, disfunção renal, dor nos rins, mastite , menopausa , cisto ovariano , ereção prolongada , oligúria , orquite , pielonefrite, salpingite , urolitíase, hemorragia uterina , espasmo uterino. 

Baseado no número de homens ou mulheres, quando apropriado. 

O tratamento com Venlafaxina foi associado a uma elevação da pressão arterial em alguns pacientes durante todos os estudos clínicos pré-comercialização. 

Foram observados em estudos précomercialização aumentos médios na pressão diastólica supina da ordem de 1 mmHg em pacientes tratados com Venlafaxina comparados com reduções de aproximadamente 1 mmHg em pacientes tratados com placebo. 

Entre os pacientes de todos os estudos pré-comercialização que receberam Venlafaxina, 1,8% foram considerados como tendo tido aumento clinicamente significante da pressão arterial, comparados com 0,3% dos pacientes tratados com placebo. 

Nos estudos com EFEXOR comprimidos, esses aumentos na pressão arterial estiveram relacionados com a dose. 

De um modo geral, pacientes tratados com doses menor ou igual a 200 mg/dia apresentaram elevações menos acentuadas, enquanto que em um estudo de curto prazo de variação de dose, a dose mais elevada (300 a 375 mg/dia) esteve associada a aumentos médios na pressão arterial diastólica supina da ordem de 4 mmHg em torno da 4ª semana de tratamento, e de 7 mmHg em torno da 6ª semana. 

A presença de hipertensão arterial ou pressão arterial elevada tratadas na avaliação basal não pareceu predispor estes pacientes a elevações adicionais durante o tratamento com Venlafaxina

Para pacientes tratados com doses maiores que 200 mg/dia é aconselhável monitorização rotineira da pressão arterial. 

EFEXOR XR (Venlafaxina) não tem sido avaliado ou usado em nenhuma extensão considerável em pacientes com história recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. 

Pacientes com esses diagnósticos foram sistematicamente excluídos de qualquer estudo clínico durante os estudos do produto. 

Foram observadas mudanças clinicamente significantes no eletrocardiograma em 0,9% dos pacientes tratados com Venlafaxina em todos os ensaios de pré-comercialização em comparação com 0,3% dos pacientes tratados com placebo. 

Raramente foram observadas alterações clínicas significantes dos intervalos de PR, QRS ou QTc em pacientes tratados com Venlafaxina durante os ensaios de précomercialização. 

A média dos batimentos cardíacos aumentou em aproximadamente 4 batimentos/minuto durante o tratamento com Venlafaxina

Foram observadas perdas ou ganhos de peso clinicamente significantes em menos de 1% dos pacientes tratados com Venlafaxina durante todos os testes de pré-comercialização. 

Os sintomas de descontinuação foram avaliados tanto nos pacientes com depressão quanto naqueles com ansiedade. 

Descontinuação abrupta, redução da dose ou redução gradual de Venlafaxina nas várias doses, mostrou estar associada com o surgimento de sintomas novos, cujas freqüências aumentaram com a dose e duração do tratamento. 

Os sintomas relatados incluíram ansiedade, agitação, confusão, diarréia, tontura, boca seca, fatiga, dor de cabeça, hipomania, insônia, náusea, nervosismo, parestesia, distúrbios do sono, sudorese, vertigem e vômitos. 

Onde tais sintomas ocorreram, eles foram geralmente auto-limitantes mas em poucos pacientes persistiram por algumas semanas. 

A ocorrência de efeitos de descontinuação são bem conhecidos com antidepressivos e portanto recomenda-se que a dosagem de EFEXOR XR seja gradualmente reduzida e o paciente monitorizado. 

O período necessário para a redução gradual pode depender da dose, duração da terapia e de cada paciente.

Fonte : MedicinaNET

domingo, 8 de julho de 2012

O que é a depressão?

É impossível não ter uma vida feita de altos e baixos. Sentir-se infeliz ou triste perante o desapontamento, a perda, a frustração ou a doença é algo normal. Muitas pessoas utilizam a expressão “depressão” para explicar esse tipo de sentimentos, mas trata-se na realidade de depressão situacional, que não é mais do que uma reação normal perante os acontecimentos que nos rodeiam.
A depressão clínica, contudo, domina por completo a nossa vida e entranha-se no nosso dia-a-dia, interferindo na nossa capacidade de trabalhar, de estudar, de se alimentar, de dormir e de se divertir. É algo inexorável, com ou sem nenhum alívio.
Sinais Sintomas e Causas da Depressão
Sentir-se em baixo de tempos em tempos é algo normal que faz parte da vida. No entanto, quando a tristeza se apodera de nós e quando teima em não desaparecer, podemos então, estar com uma depressão.
Mais do que temporário, os momentos de depressão dificultam o desempenho de funções laborais, assim como o(a) impossibilitam de desfrutar a vida, como outrora o fizera.
Uma pessoa com uma depressão grave tem pouco interesse, ou até nenhum, no trabalho ou no lazer, e pode até apresentar dificuldades quanto ao levantar-se da cama.
Com um tratamento e apoio, poderá sentir-se_melhor. Aprender a compreender em que consiste a depressão   incluindo os sinais, os sintomas e as causas   é o primeiro passo para superar o problema, recorra à Hipnose Clínica - PNL - EMDR - PNL, considerados os mais eficazes, sem o recurso medicamentoso.
Quais os sinais e os  sintomas da depressão?
Existe uma grande diferença entre “sentir-se deprimido” e sofrer de depressão clínica.
O desânimo próprio da depressão clínica é implacável e esmagador. Algumas pessoas descrevem-no com “viver num buraco negro” ou como a sensação de uma desgraça iminente. Não podem escapar à sua infelicidade e ao desespero. No entanto, algumas pessoas que sofrem de depressão não se sentem minimamente tristes. Pelo contrário, sentem-se sem energia e vazias. Neste estado apático, são incapazes de sentirem prazer. Mesmo quando participam em atividades que habitualmente apreciavam, sentem-se afastados da realidade. Os sinais e os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem aumentar e diminuir em termos de gravidade ao longo do tempo.
A depressão e os homens
A depressão é um termo tendencioso na nossa cultura. Muitos são os que o associam, porém erroneamente, a um sinal de fraqueza ou a um excesso emocional. Isso é especialmente verdade no que toca aos homens. Os homens deprimidos têm menos probabilidade, contrariamente às mulheres, de admitirem sentimentos de auto-repugnância e de desespero.
Como é a depressão expressa quando se trata de homens?
Frequentemente, é percecionada de maneira mais “socialmente aceitável”. Raiva, agressividade, comportamento irrefletido e violência, juntamente com o abuso de substâncias tóxicas, podem ser sinais de uma depressão subjacente.
Poderá ouvir queixas relativas a cansaço, irritabilidade, problemas em adormecer e desinteresse ou súbito interesse excessivo nas atividades profissionais e de lazeres. Apesar de as mulheres apresentarem taxas de depressão duas vezes mais elevadas do que as taxas apresentadas pelos homens, os homens apresentam um maior risco de suicídio, especialmente no que diz respeito aos homens mais velhos.
A depressão e o suicídio
A depressão é um risco importante no que diz respeito ao suicídio. O desespero profundo e a angústia que surgem associadas à depressão podem fazer com que o suicídio seja encarado como a única forma de pôr um ponto final na dor. Os indivíduos com tendências suicidas apresentam, frequentemente, indícios ou sinais das suas intenções.
A melhor maneira de prevenir o suicídio é saber quais os sinais de alarme e de ficar atento(a) a esses sinais e, por conseguinte, tomar uma atitude caso os reconheça. Se está convicto(a) de que um(a) amigo(a) ou um familiar apresenta tendências suicidas, pode desempenhar um papel na prevenção do suicídio mostrando-lhe o caminho rumo a alternativas, mostrando o quanto se preocupa e recorrendo à ajuda de um profissional.
As várias faces da Depressão
A depressão reveste várias formas e feitios. Para alguns, a depressão pode persistir, a um nível reduzido, durante meses e mesmo durante anos. Para outros, os sintomas são tão intensos que interferem gravemente com o quotidiano podendo levá-los ao suicídio.
A depressão pode ser desencadeada ou agravada por acontecimentos pessoais e interpessoais, por alterações hormonais (por exemplo, após o parto) e pode até ser provocada pela falta de luz solar.
Depressão Clínica
A depressão clínica caracteriza-se pela incapacidade de desfrutar da vida e de sentir prazer. A falta de interesse pelas atividades realizadas no exterior, os sentimentos fortes de demérito ou de culpa, os pensamentos segundo os quais a vida não vale a pena ser vivida, o aumento ou a perda de peso, os distúrbios do sono, tudo isto são sinais característicos da depressão clínica.
Normalmente, estes sentimentos devem persistir pelo menos durante duas semanas para que possamos considerar que se trata de um episódio de depressão clínica.
Os sintomas podem variar:
• De ligeiros, quando consegue realizar atividades quotidianas com algum esforço adicional;
• A graves, quando deixa de poder concluir actividades diárias.
A distimia (Depressão leve mas prolongada)
No caso de sofrer de distimia, sentir-se-á como se tivesse sempre estado deprimido(a). No âmbito da distimia, os sintomas depressivos não são tão intensos quanto os de um episódio de depressão clínica, no entanto, perduram durante um longo período de tempo, ou seja, durante pelo menos dois anos. Serão mais os dias em que se sentirá ligeiramente ou moderadamente deprimido(a), embora possa ter, temporariamente, uma melhor disposição. Estes sintomas crónicos podem fazer com que o desfrutar da vida seja algo difícil, assim como relembrar tempos melhores.
A Terapia Sacro Craneana faz milagres e desde há muitos anos, é um ponto assente e sem discussão.
A Libertação Visceral e Miofascial consegue ir muito mais além
Existem muitas mais Terapias, Eu uso a minha própria abordagem que se baseia na Conjunção da Experiência e mistura de outras Soluções Terapeuticas e Conhecimentos.
A escolha do tratamento mais adequado será personalizada e feita depois de uma avaliação fisica e mental da(o) cliente. O tipo de tratamento é diversificado, sendo aplicado de acordo com a situação Clínica.
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